A cada dia eu estou mais longe de saber quem realmente sou... Já não entendo os meus sentimentos e vivo chorando pelas minhas saudades, não consigo saber se os meus sonhos ainda fazem sentido ou se tudo o que estou vivendo é simplesmente banalidade!
Ao menos duas vezes ao dia, meus pensamentos fogem do presente e voam soltos buscando algo que nem eles sabem o que, com a esperança de encontrar algum sentido nisso tudo, ou quem sabem um mero sinal que se encaixe no quebra cabeça que eu resolvi montar. Quando olho no espelho, sempre, reparo nos meus traços - que já não são mais meus - traços que se modificaram, e eu não percebi... Encontro um rosto marcado com uma cicatriz de infância, e é somente isso do passado que ainda sobrevive nele, o resto eu ganhei com o tempo, nem ao menos o meu olhar é o mesmo. Parece que perdeu um pouco o brilho, sabe?! Já não tem aquela inocência, nem a esperança... Agora ele também carrega lágrimas, tristes lembranças, desconfiança e até um pouco de malícia, não nego que leva alegrias, mas preciso de um pouco de inspiração para encontrá-las. (Menotti Del Picchia: “A peçonha da cobra eu curo... Quem souber cure o veneno que há no olhar de uma mulher!”) Esse instinto é natural, um belo dia ele toma conta de você, não por maldade, mas porque as circunstancias quiseram assim.
Pior de tudo é sorrir quando se tem vontade de chorar.
Não entendo como um coração que era tão apaixonado pela vida, resolveu se tornar tão pessimista. Nesse presente momento, eu ainda temo o fim, principalmente quando ainda quero ser feliz. (Manuel Bandeira: “Sei que é grande maçada morrer, mas morrerei – quando fores servida – sem maiores saudades desta madrasta vida, que todavia amei...”)
Sempre amarei... os que levo comigo, os que nunca falei, os que jamais conquistei, os que nunca conheci, os que já perdi... Ainda amarei!
“Já nascemos prontos, condenados e derrotados. O resto que se consegue é lucro” Carlos Heitor Cony
O jeito é continuar lutando e criando objetivos, mesmo que eles não me levem a lugar nenhum, eu estou indo!
Ao menos duas vezes ao dia, meus pensamentos fogem do presente e voam soltos buscando algo que nem eles sabem o que, com a esperança de encontrar algum sentido nisso tudo, ou quem sabem um mero sinal que se encaixe no quebra cabeça que eu resolvi montar. Quando olho no espelho, sempre, reparo nos meus traços - que já não são mais meus - traços que se modificaram, e eu não percebi... Encontro um rosto marcado com uma cicatriz de infância, e é somente isso do passado que ainda sobrevive nele, o resto eu ganhei com o tempo, nem ao menos o meu olhar é o mesmo. Parece que perdeu um pouco o brilho, sabe?! Já não tem aquela inocência, nem a esperança... Agora ele também carrega lágrimas, tristes lembranças, desconfiança e até um pouco de malícia, não nego que leva alegrias, mas preciso de um pouco de inspiração para encontrá-las. (Menotti Del Picchia: “A peçonha da cobra eu curo... Quem souber cure o veneno que há no olhar de uma mulher!”) Esse instinto é natural, um belo dia ele toma conta de você, não por maldade, mas porque as circunstancias quiseram assim.
Pior de tudo é sorrir quando se tem vontade de chorar.
Não entendo como um coração que era tão apaixonado pela vida, resolveu se tornar tão pessimista. Nesse presente momento, eu ainda temo o fim, principalmente quando ainda quero ser feliz. (Manuel Bandeira: “Sei que é grande maçada morrer, mas morrerei – quando fores servida – sem maiores saudades desta madrasta vida, que todavia amei...”)
Sempre amarei... os que levo comigo, os que nunca falei, os que jamais conquistei, os que nunca conheci, os que já perdi... Ainda amarei!
“Já nascemos prontos, condenados e derrotados. O resto que se consegue é lucro” Carlos Heitor Cony
O jeito é continuar lutando e criando objetivos, mesmo que eles não me levem a lugar nenhum, eu estou indo!
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