quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Viver diferente, indiferente

Eu escolhi ser assim exatamente essa coisinha que chora de amor e sorri para estranhos; verdades machucam por isso eu invento a minha vida. Ela inteirinha é um teatro criado pelas minhas ilusões, como uma idéia que existe na cabeça, que fica subentendida. Uns dizem que isso é uma fraqueza, pode até ser, que seja então. Só que a alegria que isso me traz... Faz-me sonhar. E esse sonho, se não acontecer, ninguém precisa saber. Eu continuo sobrevivendo. Então o que eu ganho e o que eu perco são apenas meus segredos. Minha vida segue abstrata, totalmente fora da realidade. (Sometimes)

Um comentário:

Gabriel Mantelli disse...

Sorrir para estranhos pode. Só uma conselho: não aceite suas balas.